Essa história é fictícia, com personagens fictícios
Traído pelo amigo
Meu nome é Carlos Ferreira, tenho 15 anos, sou estudante e trabalho meio período em uma loja de calçados.
Sempre estudei em colégios diferentes, conhecendo várias pessoas, só teve uma vez que estudei dois anos no mesmo colégio, por que meus pais têm o costume de se mudar constantemente. Nem sempre o fato de mudar de colégio é ruim, pois é sempre bom conhecer novas pessoas, mas o ruim mesmo é que nunca consigo manter um ciclo permanente de amizade de um grupo só.
Sou um cara comum, digamos que não sou de fazer muito sucesso com as mulheres, isto é, posso dizer que nunca fui “O Pegador”, mas já tive alguns casos.
Atualmente conheci uma garota que me atraiu bastante, pensei que fosse mais uma que eu tivesse com vontade de ficar, mas essa era diferente, uma garota que me atraiu de uma forma que não tinha acontecido antes. Depois de alguns dias consegui pegar a conta das redes sociais dela, como Orkut, Twitter, Msn entre outros, começamos a conversar e depois de muitas conversas achei que ela também estava afim de mim. Pensando assim, marquei um encontro com ela, mas ela disse que no dia em questão não podia, pois iria a um aniversário. Logo no outro dia resolvi sair com uns amigos meus para me divertir e acabei encontrando-a no mesmo local, mas infelizmente ela já estava indo embora, pois estava com a família comemorando a formatura da sua irmã em uma pizzaria. Falei com ela normalmente e fui sentar em um banco com o pessoal.
Chegando em casa entrei no Msn e ela estava online, falei com ela dizendo, com um tom de brincadeira:
- ali foi a primeira vez que agente se encontrou- só para puxar papo e ela respondeu:
- fiquei envergonhada quando eu falei com você- eu respondi:
- mas por quê?- ela respondeu:
- [aaa] sei lá, mas fiquei- eu respondi:
- mas teria vergonha na segunda vez?- falei já na intenção de chamar ela para sair outra vez. Ela respondeu:
- acho que não- eu respondi:
- que bom, então borá sair um dia desses?- eu já estava esperando que ela dissesse sim. Ela respondeu:
- Claro, mas quando?- já satisfeito eu respondi:
- amanhã, pode ser?- ela respondeu:
- pode sim, estou livre.-
Encerramos a conversa, pois ela teve que sair e eu também, eu tinha que dormir cedo, pois no outro dia tinha que ir para o trabalho.
Chegando no sábado –dia que eu tinha marcado para me encontrar com ela- me certifiquei de que ela realmente iria e me preparei para sair. No caminho passei por uma sorveteria e pensei de que quando a encontrasse poderia chamá-la para tomar um sorvete.
Ao chegar na praça fiquei um tempo esperando ela chegar, enquanto isso, fui falar com uns amigos que estavam lá. Quando ela chegou fui diretamente falar com ela:
- Oi!- falei com um sorriso no rosto.
- Oi!- ela respondeu também com um sorriso no rosto.
- Tudo bem?- perguntei a ela
- Tudo ótimo!- respondeu com um tom de voz como se estivesse animada de estar ali
- Antes de e encontrar aqui passei por uma sorveteria, e pensei... Se agente não podia tomar um sorvete. Vamos?- perguntei meio inseguro
- Claro, adoraria.- ela disse
Depois que terminamos de conversar um pouco partimos para a sorveteria de mãos dadas.
Antes de chegar, passamos por uma roda de amigos que tínhamos em comum, jogamos um pouco de conversa fora e fomos pra sorveteria. Entramos e pedimos nossos sorvetes, de sabores diferentes.
La, nós nos conhecemos melhor batendo um bom papo, fiquei sabendo que ela morava uma rua depois da minha, entre outras coisas que ficamos sabendo um do outro.
Depois dos papos...
“Quer saber o resto? É só entrar na comunidade e pedir.”
(Autoria minha)
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