
Segundo a agência sismológica do Japão, os tremores não geraram alertas de um novo tsunami depois desses tremores, de magnitude 6 e 5,8 graus.
A rede pública NHK disse que não havia informes imediatos sobre mais danos na usina de energia nuclear de Fukushima, gravemente danificada desde o terremoto e o devastador tsunami posterior registrados em 11 de março, que deixaram 23 mil mortos e desaparecidos, desses 9.079 mortos confirmados.
Vazamento continua
A AIEA (agência nuclear da ONU) informou que ainda há vazamento de radiação na usina de Fukushima. Após dias de incertezas, todos os reatores foram religados, mas o medo continua no país.
Já a OMS (Organização Mundial de Saúde) afirmou que a detecção de radiação em alguns alimentos é mais grave do que o imaginado a princípio, ressaltando não se tratar de um problema localizado.
Foi achado material radioativo em vários produtos como brócolis, espinafre e leite, de regiões próximas a Fukushima. A venda já foi proibida pelo governo.
A OMS fez questão de deixar claro, por outro lado, que não há evidências de que alimentos contaminados estejam sendo exportados.
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